Eva Solo, a musa diáfana e raiguetéque.


Quando vi esse belo e sugestivo nome... Eva Solo, fui tomado de doce melancolia, indo ao encontro de alguma antiga diva do cinema ou do teatro alemão, perdida ou dissolvida nos desvãos da minha memória. Nesse louco devaneio, cheguei mesmo a juntar fragmentos de um rosto, belo e marcante, em preto e branco. Uma face não esmaecida o bastante para ocultar os deliciosos e insondáveis mistérios de uma bela mulher, mas não tão nítida o suficiente para eu tornar a fixá-la nos meus pensamentos.

Musas imaginárias, porém, são típicas da senectude, este estado d’alma que nos fragiliza e não raro se encarrega de nos fazer patéticos.

Eva Solo é uma churrasqueira. Sim, uma churrasqueira. Essa aí, da foto. Muderna toda vida, raiguitéque que nem ela só. De antigo, nem o carvão. É desses bacanas, que não fazem fumaça, mas também não dão gosto na carne.

Que é bonita, virge nossa, é. E funciona.

Veja o vídeo: http://www.evasolo.dk/video/video_grill.html

Talvez seja churrasqueira perfeita para Verena, do blog Mangia che fa bene



Um comentário:

Anônimo disse...

Ricardo, amei a Dona Eva!!! Minino, que chiqueza, hein???
Quem sabe uma alma boa não se anima a me dar????
Beijos.

PS: que tchan uma menção honrosa assim de prima!!! Adori!

www.mangiachetefabene.wordpress.com